terça-feira, 27 de abril de 2010





São as 'drogas' que mais estão em falta no mundo. Desaparecem rapidamente mesmo que quase ninguém as use.

segunda-feira, 26 de abril de 2010


Se eu pudesse colocar no papel todos os meus sentimentos, com certeza seria mais adepta à reciclagem. Sentimentos são fugazes e de uma hora para outra deixam de ser, se tornam outra coisa ou simplesmente param de existir.
O amor é reciclével, depois de usado, pode virar amizade. A amizade é reciclável, depois de usada pode virar amor.

Cada fim é um novo começo e cada começo não é necessariamente o primeiro passo em direção ao fim.
O meu amor já virou amizade, carinho, saudades, risadas, já caiu no esquecimento... Posso até já ter esquecido quem e como amei, mas nunca esqueço que amei!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Tolerância é igual a sorvete...




SORVETE DERRETE!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Passos

A cada passo primitivo, desde o engatinhar até o andar retilíneo e veloz, a cada vez que uso a borracha mesmo há tanto já sabendo escrever. A cada batida do meu coração que desde sempre sabe amar, a cada respiração ofegante que me acompanha desde o meu primeiro instante nesse mundo. Eu olho o passado e olho o futuro, porque o presente não existe, é apenas um presente que nos é dado e tirado antes mesmo que possamos descobrir o que é.
A cada segundo de silêncio, a cada instante de vida, a cada palavra, gesto e toque.
Parece comum a todos, mas sei que pertence a poucos e é próprio de cada um.
Muitos conseguem dar passos, poucos deixam pegadas.

domingo, 18 de abril de 2010

O impasse que sou...

Eis que esse é o impasse da minha vida,
sou racional por ser humano,
sou sentimental por ser humano.
Não sou o equilíbrio,
não possuo esse dom.
Sendo os dois,
poderia escolher ser apenas um.
Se escolhesse ser racional,
a vida seria prática e simples
mas perderia a alegria presente em cada lágrima de tristeza.
Se escolhesse ser sentimental,
entraria em outro conflito maior ainda.
O amor que me da assas,
é o mesmo que me me faz cair.
E haveria um sorriso triste,
E haveria um choro alegre.
E eu seria apenas uma,
e perderia minha outra metade.


[Agora já é tarde, não sou uma, nem duas... Sou mil.]