sábado, 16 de outubro de 2010

Dos atos que tive e das pessoas que amei...

Dos amores que amei,
das bocas que beijei.
Dos abraços que senti.
Dos sentimentos que finji.
Das despedidas ensaiadas,
e das lágrimas desperdiçadas.
Das mãos juntas,
dos que tem as almas separadas.
Do amanhecer, entardecer, das madrugadas...
Dos olhares perdidos,
do silêncio exigido.
De nada disso consigo esquecer.
De nada disso consigo realmente lembrar.
Do sorriso aberto,
dos alheres sinceros.
Dos atos errantes.
Dos possíveis amantes.
Disso, não vou esquecer.
(Isso, somos eu e você)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Hoje eu parei pra observar algumas coisas, e todas as possíveis conclusões me assustam. Não importa se eu for procurar num passado mais antigo ou num passado recente, eu sempre deparo com as minhas escolhas pouco racionais. Por algum motivo muito bizarro -que eu desconheço- eu sempre escolho as coisas mais complicadas. Ta bom, isso tem um lado bom, e esse, é que eu sempre consigo superar os meus limites, mas o lado ruim é que superar limites também dói. Estar sempre se arriscando, andar na contra-mão... Definitivamente não é mais pra mim. Vou me aposentar disso. Daqui pra frente, só vou fazer escolhas obvias e seguir o fluxo.